Dengue
Dengue clássica e dengue hemorrágica, o vírus, o mosquito transmissor: Aedes Aegypti, combate,
sintomas da dengue, prevenção, tratamento, foto do mosquito
Foto do mosquito da Dengue
Outros sintomas incluem:
Dengue clássica e dengue hemorrágica, o vírus, o mosquito transmissor: Aedes Aegypti, combate,
sintomas da dengue, prevenção, tratamento, foto do mosquito
Foto do mosquito da Dengue
Sintomas
A dengue começa com uma febre alta súbita, geralmente acima de 40°C. Uma erupção vermelha e plana pode surgir em grande parte do corpo de 2 a 5 dias após o início da febre. Uma segunda erupção, semelhante ao sarampo, surge em um estágio posterior da doença. As pessoas infectadas podem ter a sensibilidade da pele aumentada e se sentem muito indispostas.Outros sintomas incluem:
- Dor de cabeça (principalmente atrás dos olhos)
- Fadiga
- Dores nas articulações
- Dores musculares
- Náusea
- Nódulos linfáticos inchados
- Vômito
Inicialmente, entre duas e seis semanas após a aquisição do vírus HIV, o indivíduo pode manifestar febre, dores musculares, aumento de gânglios – as chamadas ínguas – e dor de cabeça e de garganta, entre outros sintomas que representam um episódio agudo da infecção, comum a outras doenças causadas por agentes infecciosos.
Evidentemente, existe a possibilidade de essa fase passar despercebida pela pessoa infectada, até porque o quadro costuma se resolver de forma espontânea. Passado um longo período do contágio, de 2 a 20 anos, com média de dez anos, começam a surgir os sinais clínicos da falência imunológica, que variam muito e não são exclusivos da aids. Os mais comuns incluem diarréia crônica, febre persistente, transpiração excessiva, candidíase oral – o popular sapinho –, pneumonia, câncer de pele e emagrecimento exagerado.
A causa da aids é o vírus HIV, um retrovírus da família Retroviridae, que foi isolado pela primeira vez em 1983. Dois anos depois, descobriu-se também um segundo agente associado à síndrome e, desde então, ficou estabelecido que a aids decorre tanto da infecção pelo HIV-1 quanto pelo HIV-2, cada qual com vários subtipos.
Independentemente dessa classificação, só existem quatro formas de transmitir o vírus da aids: a sexual, por meio de relações anais, vaginais e orais; a intravenosa, sobretudo pelo compartilhamento de seringas; a perinatal, na qual a mãe transmite o vírus ao bebê na hora do parto; e, por fim, a transmissão por contato com sangue, seja em transfusões, seja em acidentes com material perfurocortante, aos quais os profissionais de saúde estão mais expostos.
É possível ainda adquirir a síndrome em transplantes, se o órgão vier de alguém que tinha o HIV na circulação, e em inseminações artificiais. Por outro lado, convém destacar que não se pega aids pelo contato casual com portadores da síndrome, como compartilhar utensílios domésticos, usar o mesmo banheiro, beijar e abraçar etc.
Evidentemente, existe a possibilidade de essa fase passar despercebida pela pessoa infectada, até porque o quadro costuma se resolver de forma espontânea. Passado um longo período do contágio, de 2 a 20 anos, com média de dez anos, começam a surgir os sinais clínicos da falência imunológica, que variam muito e não são exclusivos da aids. Os mais comuns incluem diarréia crônica, febre persistente, transpiração excessiva, candidíase oral – o popular sapinho –, pneumonia, câncer de pele e emagrecimento exagerado.
A causa da aids é o vírus HIV, um retrovírus da família Retroviridae, que foi isolado pela primeira vez em 1983. Dois anos depois, descobriu-se também um segundo agente associado à síndrome e, desde então, ficou estabelecido que a aids decorre tanto da infecção pelo HIV-1 quanto pelo HIV-2, cada qual com vários subtipos.
Independentemente dessa classificação, só existem quatro formas de transmitir o vírus da aids: a sexual, por meio de relações anais, vaginais e orais; a intravenosa, sobretudo pelo compartilhamento de seringas; a perinatal, na qual a mãe transmite o vírus ao bebê na hora do parto; e, por fim, a transmissão por contato com sangue, seja em transfusões, seja em acidentes com material perfurocortante, aos quais os profissionais de saúde estão mais expostos.
É possível ainda adquirir a síndrome em transplantes, se o órgão vier de alguém que tinha o HIV na circulação, e em inseminações artificiais. Por outro lado, convém destacar que não se pega aids pelo contato casual com portadores da síndrome, como compartilhar utensílios domésticos, usar o mesmo banheiro, beijar e abraçar etc.
Na fase de falência imunológica, os sintomas costumam ser bastante sugestivos da aids, mas não na fase aguda da síndrome. De qualquer forma, o diagnóstico não prescinde de exames de sangue específicos para detectar, no sangue do indivíduo, anticorpos contra o vírus HIV.
Geralmente são feitos dois testes, cada qual com uma metodologia distinta, para confirmar o resultado positivo. Vale lembrar que, na aids, o período de janela imunológica – tempo que o organismo leva para produzir anticorpos após o contato com um agente infeccioso – deve ser levado em conta na investigação. Se o exame for feito nesse período, que, no caso do HIV, pode variar de 2 a 12 semanas, existe o risco de haver resultados falso-negativos e, portanto, a necessidade de repetição dos testes em período determinado pelo médico.
Geralmente são feitos dois testes, cada qual com uma metodologia distinta, para confirmar o resultado positivo. Vale lembrar que, na aids, o período de janela imunológica – tempo que o organismo leva para produzir anticorpos após o contato com um agente infeccioso – deve ser levado em conta na investigação. Se o exame for feito nesse período, que, no caso do HIV, pode variar de 2 a 12 semanas, existe o risco de haver resultados falso-negativos e, portanto, a necessidade de repetição dos testes em período determinado pelo médico.
Os tratamentos disponíveis ainda não conseguem eliminar o HIV, mas controlam a carga viral existente no indivíduo infectado e aumentam o número de células de defesa do organismo – denominadas CD4 e CD8 –, interferindo na progressão da síndrome e dando menos chance às infecções oportunistas. Para tanto, usam-se combinações dos chamados medicamentos anti-retrovirais, que agem nos mecanismos de multiplicação do HIV.
Os inibidores de uma enzima chamada transcriptase reversa impedem que o vírus se integre com a célula humana e, assim, gere novas cópias. Já os inibidores da protease levam o HIV a produzir cópias defeituosas de si mesmo, que, uma vez com defeito, não conseguem se replicar.
Durante a terapêutica, o indivíduo precisa fazer testes periódicos para a contagem do vírus e das células de defesa, de modo que o médico possa medir o efeito dos remédios e, eventualmente, modificar a conduta. O tratamento ainda inclui estratégias diversas para prevenir infecções oportunistas, com vacinas, medicamentos e cuidados gerais.
O uso de preservativo em qualquer relação sexual é o meio mais eficiente de evitar a aids, uma vez que a maioria dos casos da síndrome se deve à prática de sexo desprotegido. Reduzir outras doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis e gonorréia, também constitui uma medida relevante, uma vez que essas moléstias quebram as defesas naturais que a região genital possui, favorecendo a contaminação com o HIV.
Para usuários de drogas injetáveis, a recomendação é não compartilhar seringas de forma nenhuma, idealmente acompanhada da busca de ajuda para tratar a dependência química. Gestantes com aids podem reduzir em muito a chance de passar o vírus para seus bebês com um pré-natal adequado e a adesão, durante a gravidez, a um tratamento com anti-retrovirais, devendo ainda seguir os cuidados recomendados pela equipe médica antes e depois do nascimento da criança.
Fonte: Assessoria Médica Fleury.
Os inibidores de uma enzima chamada transcriptase reversa impedem que o vírus se integre com a célula humana e, assim, gere novas cópias. Já os inibidores da protease levam o HIV a produzir cópias defeituosas de si mesmo, que, uma vez com defeito, não conseguem se replicar.
Durante a terapêutica, o indivíduo precisa fazer testes periódicos para a contagem do vírus e das células de defesa, de modo que o médico possa medir o efeito dos remédios e, eventualmente, modificar a conduta. O tratamento ainda inclui estratégias diversas para prevenir infecções oportunistas, com vacinas, medicamentos e cuidados gerais.
O uso de preservativo em qualquer relação sexual é o meio mais eficiente de evitar a aids, uma vez que a maioria dos casos da síndrome se deve à prática de sexo desprotegido. Reduzir outras doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis e gonorréia, também constitui uma medida relevante, uma vez que essas moléstias quebram as defesas naturais que a região genital possui, favorecendo a contaminação com o HIV.
Para usuários de drogas injetáveis, a recomendação é não compartilhar seringas de forma nenhuma, idealmente acompanhada da busca de ajuda para tratar a dependência química. Gestantes com aids podem reduzir em muito a chance de passar o vírus para seus bebês com um pré-natal adequado e a adesão, durante a gravidez, a um tratamento com anti-retrovirais, devendo ainda seguir os cuidados recomendados pela equipe médica antes e depois do nascimento da criança.
Fonte: Assessoria Médica Fleury.
Inicialmente, entre duas e seis semanas após a aquisição do vírus HIV, o indivíduo pode manifestar febre, dores musculares, aumento de gânglios – as chamadas ínguas – e dor de cabeça e de garganta, entre outros sintomas que representam um episódio agudo da infecção, comum a outras doenças causadas por agentes infecciosos.
Evidentemente, existe a possibilidade de essa fase passar despercebida pela pessoa infectada, até porque o quadro costuma se resolver de forma espontânea. Passado um longo período do contágio, de 2 a 20 anos, com média de dez anos, começam a surgir os sinais clínicos da falência imunológica, que variam muito e não são exclusivos da aids. Os mais comuns incluem diarréia crônica, febre persistente, transpiração excessiva, candidíase oral – o popular sapinho –, pneumonia, câncer de pele e emagrecimento exagerado.
A causa da aids é o vírus HIV, um retrovírus da família Retroviridae, que foi isolado pela primeira vez em 1983. Dois anos depois, descobriu-se também um segundo agente associado à síndrome e, desde então, ficou estabelecido que a aids decorre tanto da infecção pelo HIV-1 quanto pelo HIV-2, cada qual com vários subtipos.
Independentemente dessa classificação, só existem quatro formas de transmitir o vírus da aids: a sexual, por meio de relações anais, vaginais e orais; a intravenosa, sobretudo pelo compartilhamento de seringas; a perinatal, na qual a mãe transmite o vírus ao bebê na hora do parto; e, por fim, a transmissão por contato com sangue, seja em transfusões, seja em acidentes com material perfurocortante, aos quais os profissionais de saúde estão mais expostos.
É possível ainda adquirir a síndrome em transplantes, se o órgão vier de alguém que tinha o HIV na circulação, e em inseminações artificiais. Por outro lado, convém destacar que não se pega aids pelo contato casual com portadores da síndrome, como compartilhar utensílios domésticos, usar o mesmo banheiro, beijar e abraçar etc.
Evidentemente, existe a possibilidade de essa fase passar despercebida pela pessoa infectada, até porque o quadro costuma se resolver de forma espontânea. Passado um longo período do contágio, de 2 a 20 anos, com média de dez anos, começam a surgir os sinais clínicos da falência imunológica, que variam muito e não são exclusivos da aids. Os mais comuns incluem diarréia crônica, febre persistente, transpiração excessiva, candidíase oral – o popular sapinho –, pneumonia, câncer de pele e emagrecimento exagerado.
A causa da aids é o vírus HIV, um retrovírus da família Retroviridae, que foi isolado pela primeira vez em 1983. Dois anos depois, descobriu-se também um segundo agente associado à síndrome e, desde então, ficou estabelecido que a aids decorre tanto da infecção pelo HIV-1 quanto pelo HIV-2, cada qual com vários subtipos.
Independentemente dessa classificação, só existem quatro formas de transmitir o vírus da aids: a sexual, por meio de relações anais, vaginais e orais; a intravenosa, sobretudo pelo compartilhamento de seringas; a perinatal, na qual a mãe transmite o vírus ao bebê na hora do parto; e, por fim, a transmissão por contato com sangue, seja em transfusões, seja em acidentes com material perfurocortante, aos quais os profissionais de saúde estão mais expostos.
É possível ainda adquirir a síndrome em transplantes, se o órgão vier de alguém que tinha o HIV na circulação, e em inseminações artificiais. Por outro lado, convém destacar que não se pega aids pelo contato casual com portadores da síndrome, como compartilhar utensílios domésticos, usar o mesmo banheiro, beijar e abraçar etc.
Na fase de falência imunológica, os sintomas costumam ser bastante sugestivos da aids, mas não na fase aguda da síndrome. De qualquer forma, o diagnóstico não prescinde de exames de sangue específicos para detectar, no sangue do indivíduo, anticorpos contra o vírus HIV.
Geralmente são feitos dois testes, cada qual com uma metodologia distinta, para confirmar o resultado positivo. Vale lembrar que, na aids, o período de janela imunológica – tempo que o organismo leva para produzir anticorpos após o contato com um agente infeccioso – deve ser levado em conta na investigação. Se o exame for feito nesse período, que, no caso do HIV, pode variar de 2 a 12 semanas, existe o risco de haver resultados falso-negativos e, portanto, a necessidade de repetição dos testes em período determinado pelo médico.
Geralmente são feitos dois testes, cada qual com uma metodologia distinta, para confirmar o resultado positivo. Vale lembrar que, na aids, o período de janela imunológica – tempo que o organismo leva para produzir anticorpos após o contato com um agente infeccioso – deve ser levado em conta na investigação. Se o exame for feito nesse período, que, no caso do HIV, pode variar de 2 a 12 semanas, existe o risco de haver resultados falso-negativos e, portanto, a necessidade de repetição dos testes em período determinado pelo médico.
Os tratamentos disponíveis ainda não conseguem eliminar o HIV, mas controlam a carga viral existente no indivíduo infectado e aumentam o número de células de defesa do organismo – denominadas CD4 e CD8 –, interferindo na progressão da síndrome e dando menos chance às infecções oportunistas. Para tanto, usam-se combinações dos chamados medicamentos anti-retrovirais, que agem nos mecanismos de multiplicação do HIV.
Os inibidores de uma enzima chamada transcriptase reversa impedem que o vírus se integre com a célula humana e, assim, gere novas cópias. Já os inibidores da protease levam o HIV a produzir cópias defeituosas de si mesmo, que, uma vez com defeito, não conseguem se replicar.
Durante a terapêutica, o indivíduo precisa fazer testes periódicos para a contagem do vírus e das células de defesa, de modo que o médico possa medir o efeito dos remédios e, eventualmente, modificar a conduta. O tratamento ainda inclui estratégias diversas para prevenir infecções oportunistas, com vacinas, medicamentos e cuidados gerais.
O uso de preservativo em qualquer relação sexual é o meio mais eficiente de evitar a aids, uma vez que a maioria dos casos da síndrome se deve à prática de sexo desprotegido. Reduzir outras doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis e gonorréia, também constitui uma medida relevante, uma vez que essas moléstias quebram as defesas naturais que a região genital possui, favorecendo a contaminação com o HIV.
Para usuários de drogas injetáveis, a recomendação é não compartilhar seringas de forma nenhuma, idealmente acompanhada da busca de ajuda para tratar a dependência química. Gestantes com aids podem reduzir em muito a chance de passar o vírus para seus bebês com um pré-natal adequado e a adesão, durante a gravidez, a um tratamento com anti-retrovirais, devendo ainda seguir os cuidados recomendados pela equipe médica antes e depois do nascimento da criança.
Fonte: Assessoria Médica Fleury.
Os inibidores de uma enzima chamada transcriptase reversa impedem que o vírus se integre com a célula humana e, assim, gere novas cópias. Já os inibidores da protease levam o HIV a produzir cópias defeituosas de si mesmo, que, uma vez com defeito, não conseguem se replicar.
Durante a terapêutica, o indivíduo precisa fazer testes periódicos para a contagem do vírus e das células de defesa, de modo que o médico possa medir o efeito dos remédios e, eventualmente, modificar a conduta. O tratamento ainda inclui estratégias diversas para prevenir infecções oportunistas, com vacinas, medicamentos e cuidados gerais.
O uso de preservativo em qualquer relação sexual é o meio mais eficiente de evitar a aids, uma vez que a maioria dos casos da síndrome se deve à prática de sexo desprotegido. Reduzir outras doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis e gonorréia, também constitui uma medida relevante, uma vez que essas moléstias quebram as defesas naturais que a região genital possui, favorecendo a contaminação com o HIV.
Para usuários de drogas injetáveis, a recomendação é não compartilhar seringas de forma nenhuma, idealmente acompanhada da busca de ajuda para tratar a dependência química. Gestantes com aids podem reduzir em muito a chance de passar o vírus para seus bebês com um pré-natal adequado e a adesão, durante a gravidez, a um tratamento com anti-retrovirais, devendo ainda seguir os cuidados recomendados pela equipe médica antes e depois do nascimento da criança.
Fonte: Assessoria Médica Fleury.
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